domingo, 4 de julho de 2010

[Afinal, ]As finais...



Na contramão da seleção brasileira (e argentina também) consegui garantir minha vaga nas finais, finais de Matemática e Cálculo 1.

Ainda acho que eu deveria estar profundamente envergonhado de estar na final de Cálculo 1, afinal, quantas vezes eu já fiz essa disciplina na minha vida esperando ser a última. Mas em menos de uma semana eu estarei de férias e, é justamente isso que tem me tirado o sono. Não queria voltar pro Rio reprovado em uma(s) matéria(s), mas eu estou tão exausto de tudo, principalmente desse período na universidade, que voltaria hoje mesmo pro Rio e me conformaria em fazer DP dessas matérias no próximo período.  É claro, não daria um mês para que eu entrasse em depressão e cogitasse um suicídio completo, depois desse suicídio moral que eu proponho.

A batalha agora é contra o tempo (e a inércia operacional do meu cérebro). Até a próxima quarta (“quarta das finais” e não “quartas de finais”) terei de saber toda a matéria de um período inteiro, ou seja, terei de tirar em uma prova a nota que eu não consegui tirar em nenhuma das outras 3 anteriores. Fácil, né?!

Ainda estou pensando qual seria a melhor estratégia de estudos. Faz duas semanas que o Orkut tem me dado boas sugestões, desde quando começou essa modinha de criar comunidades do tipo: Plano de estudos JK: 50 em 5, Plano de estudos Jack Bauer: tudo em 24 horas, Plano de estudos Serginho Groisman: Altas Horas, Plano de estudos Baggio: Chuta tudo para o alto, Plano de estudos Felipe Melo: enfia o pé, e por aí a fora. O da Dona Benta é o que melhor descreve minha situação: aquele que ficou cozinhando em banho-maria o semestre todo. 

Mas minha maior sorte é que minha mãe atualmente é uma excluída digital. Se ele tivesse internet com certeza estaria aqui comentando: “As comunidades você conhece toda, quanta a matemática é outra história”. A outra sorte é ter um pai excluído digital também, mas esse é por opção. Se não fosse poderia até saber que eu tenho um blog e teria a oportunidade de me perturbar com essa falha. E eu ainda teria de ouvir: “Você acha DIFÍCIL?!?! Imagina então na minha época em que eu ainda tinha que pegar o trem até Cascadura e...”.

Mas o que não tem remédio, remediado está. O que eu mais quero é voltar pra minha terra, rever as pessoas que tanto amo e voltar aos lugares dos quais sinto tanta falta. Afinal, o mais importante é aquilo que dura menos tempo e acontece com menos frequência do que se gostaria, como a Copa do Mundo. Matemática e Cálculo 1 tem todo semestre.

;D  

segunda-feira, 28 de junho de 2010

As eleições...

É verdade que eu nunca me imaginei morando na Argentina, até por que para mim não faria sentido algum morar lá. Mas devo admitir que nunca estive tão perto de lá. Curitiba, de alguma forma, fica na metade do caminho entre o Rio e a fronteira. Não bastasse tudo isso, morar a uma quadra da Av. República Argentina já me dá o sabor de ter que conviver com esse nome.

Nada contra os argentinos em geral, já tive até argentinos na família, mas é óbvio, família não escolhemos. Enfim, brincadeiras a parte, a introdução toda é mais uma base pra crítica que vem a seguir.
Da mesma forma como os argentinos amam seu técnico (e mais ainda o amarão se ele levar pra Argentina a taça brasileira da Copa do Mundo FIFA 2010), nós brasileiros temos a mania de amar quem não vale nada. E acabamos por dar mais valor a quem amamos do que a quem realmente merece.

É claro que eu não vou falar sobre "a tal água com tranquilizante dada aos jogadores brasileiros na copa de 90" ou "da vez em que o mesmo técnico, em outra situação mandou um dos jogadores pisar num adversário". Até porque não vai ser agora, só por estarmos em época de Copa do Mundo, que eu ficaria mais revoltado.
E a minha crítica nem é para os argentinos mesmo, é para os brasileiros.

Em Outubro haverá eleições e não há como não ser clichê ao falar sobre isso. Será que quem precisa usar certos artifícios para se eleger deve mesmo ganhar as eleições? A resposta para isso, como eu já havia dito, vem do clichê: “Você decide nas urnas!”. A minha sugestão é para que as pessoas não decidam a resposta nas urnas, mas que já saiam de suas casas certas de suas respostas e, para isso, pensem muito bem, pois quanto mais se perde tempo nisso mais se ganhará nos próximos anos.

Perdoe esse post meio utilidade pública, mas só pra não deixar de dar uma alfinetada.

;D

domingo, 30 de maio de 2010

O sol...

Acho que só a felicidade de uma criança ao ganhar um ovo de páscoa tamanho 50 se compara a minha felicidade em poder ver o sol ao nível do mar depois de quase 3 meses sem vê-lo a 945 metros de altitude.

Curitiba tem como característica, entre outras, o céu parcialmente ou totalmente nublado durante boa parte do ano. Na verdade a dificuldade está em ser acompanhado pelo sol durante toda a manhã e a tarde. É raro quando o tempo não fecha de repente, chove e, o céu abre novamente. Religiosamente, para cada terço de sol, dois terços de tempo nublado. Amém. E, nessa semana não foi diferente. Não com relação ao tempo.

Como tudo que é bom dura pouco, a Semana Acadêmica chegou ao fim e com isso a semana que vem volta a ser a rotina de sempre. Pelo menos há um feriado no fim dela (adivinhem a previsão do tempo e descubram o que irei fazer?!).
A Semana Acadêmica foi ótima, principalmente para quem não conhece muitos lugares "tecnicamente interessantes". Dentre as muitas palestras que assisti, fiz várias visitas técnicas que são sempre legais.

Na quarta-feira fui visitar uma estação de tratamento de água (ETA) da SANEPAR (Companhia de Saneamento do Paraná). Na quinta-feira visitamos o canteiro de obras do PAC na cidade de Piraquara e depois fomos ver de perto as casas onde agora moram (com 40m² de dignidade) as pessoas que viviam em situação de risco em verdadeiros buracos no município de Campo Magro, cidade que também faz parte da região metropolitana de Curitiba.

No sábado foi a vez de descer a serra e chegar à Paranaguá, no litoral. Lugar onde senti a felicidade descrita no primeiro parágrafo mas, por pouco tempo. Para ser mais exato, até que o "cheiro do dólar", como é apelidado carinhosamente o odor fétido oriundo da atividade portuária predominante na cidade, invadisse e tomasse conta dos meus pulmões.
Em outras palavras, é como se o ovo tamanho 50 tivesse sido comido inteiro numa só mordida e em seguida o arrependimento por não ter guardado um só pedaço tomasse conta da criança. Criança esta que agora tem 3 listas de exercícios para terminar para amanhã.

;D

quarta-feira, 19 de maio de 2010

O assalto...

Gente, ou melhor, Piazada (já que eu já estou quase convertido)
Vocês sabem que minha intenção por aqui é a melhor possível. Nunca quis fazer desse blog um ambiente de discussão política, mas vou ter que ferir meus princípios.
É um absurdo você ir num mercado e encontrar uma bandeja de morango sendo vendida a sete reais.
- "Sete reais?!?!" 
- Não, exagero meu. 
Mas estava por R$6,99. É, seis reais e noventa e nove centavos, mas que de qualquer forma seria cobrado como se custasse 7 reais, pq parece que as moedas de 1 centavo valem tanto que ninguém quer dar.
Parece que é mais lucrativo pra um mercado colocar dezenas de caixas de morango numa prateleiras e vê-las estragando do que ver o pessoal comprando. Há coisas que não entram na minha cabeça.

Diante dessa situação, imaginem a minha cara de felicidade, a expressão de um sorriso de uma orelha à outra, ao ver o anúncio de um outro mercado vendendo a mesma caixa de morango por R$2,59. É, dois reais e cinquenta e nove centavos. Caro ainda assim, mas um luxo que eu ainda me posso dar ao luxo de ter.

E agora gente piazada, vcs me deem licença (inclusive de usar a expressão que vou usar). 
Vou comer morango até o c* fazer bico.

XD

sexta-feira, 14 de maio de 2010

A vergonha...

Acho que de tudo que se pode sentir nessa vida a vergonha é uma das piores coisas. Principalmente quando não há forma de se esconder, ou quando o chão não permite que cavemos um buraco onde caiba a nossa cabeça.
Sabem aquelas histórias assim: "Ah, deixa para amanhã.", "Hoje não amor, estou com dor de cabeça" ou ainda "Ai, mas com esse frio". Então, a mesma coisa que acontece entre pessoas normais, acontece entre pessoas (nem tão normais assim) e seus blogs ( e ainda bem que é só um). E é mais ou menos isso que tem acontecido.
Embora eu não precise cavar um buraco para me esconder, pelo contrario, basta abaixar a tela e fingir indiferença, sinto-me envergonhado pelas pessoas tão fiéis (pra não dizer solidárias) que se prontificam a perder uma parte preciosa do tempo de suas vidas lendo minhas desculpas e quaisquer coisas menos importantes que as acompanhem.
O que me faz sentir mais culpado é que a cada dia surgem mais leitores declarados e mais próximos. Na verdade o que qualquer uma pessoa "virtualmente carente" quer é isso: atenção virtual. Esse é o motivo de eu ter um blog.

Desde a última postagem, que eu mesmo não me lembro quando foi, passaram-se datas muito importantes (como o "aniversário" de 3 meses da minha mudança) e outras nem tanto (como meu próprio aniversário), mas que deveriam ser de alguma forma lembradas.
Bom, mas o tempo passa e não podemos voltar atrás e corrigir o que fizemos ou o que deixamos de fazer (ainda que haja uma ferramenta para alterar a data dos posts )

O jeito é voltar a falar do cotidiano. E meu cotidiano tem sido falar e repetir a respeito um assunto que nunca parece chegar ao fim pra mim, enquanto uns dizem que ainda nem começou. Preferia que esse nosso debate fosse acompanhado de algo mais quente, talvez picante, mas vamos falar sobre o frio mesmo.
Realmente eu não sabia o que era frio até a data da última postagem. Me lembro que eu falava de meros 15, 14 graus como se não conhecesse os números 13, 12, 11, 10 e a família dos sem dezena. Pois é.
Li no jornal de hoje que o 15 se tornou tão vulgar que anda visitando até os termômetros do Alto da Boa Vista.
Abre parênteses: Não que o Alto da Boa Vista seja vulgar e o Rio muito menos, mas é que isso não costuma acontecer mais de meia dúzia de vezes por ano e, quando acontece, se restringe ao auge do inverno. Fecha parênteses.
Temo que até a próxima postagem ( esperando que ela não tarde a vir) eu não me arrependa do que disse a respeito dos "sem dezena" em função dos "sem dezena e sem +".

A solução pra isso tem sido tomar sopa de noite. Sopa na segunda-feira, sopa na terça-feira, na quarta feira sair e tomar sopa na casa do tio e quinta-feira sair e ir num restaurante tomar sabe o que?! Sexta-feira será diferente, ate pq quem me oferecer sopa não sairá sem ouvir menos do que uma resposta mal-criada. Não cabe citar aqui em respeito as possíveis crianças que possam estar lendo esse meu desabafo.

Acho que num aviso para que eu termine isso e v'a dormir o computador come'cou com aquele velho joguinho de n~ao saber mais como se escreve em portugu^es. S'o ele e minha m~ae me tiram do s'erio! Aff

Enfim, 'e isso.
=X

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O "friu"...(daí)

Antes de começar vou me corrigir: o post deveria estar intitulado "A variação térmica", pois é isso que faz a sensação de frio ser pior.

Há menos de 1 mês atrás eu estava vivendo o auge do verão carioca. 40 graus marcados nos termometros da cidade, 50 graus sentidos na pele dos cariocas.
Hoje, 29 dias depois, o termometro tenta vencer a barreira dos 15, mas perde a batalha ainda nas casas decimais dos 14 graus. Dessa vez com chuva e vento.

O frio tem servido pra colocar em evidência uma falha que deverá ser corrigida nos próximos meses: o despreparo do guarda-roupa para atuar numa situação dessas.

Tenho pra mim que nenhum carioca, são, tem condições de enfrentar essa situação. Simplesmente as roupas de frio do Rio são incompatíveis com o frio daqui e vice-versa.

Há dois dias tenho ido pra Universidade de camisa de manga comprida e uma blusa de lã por cima, uma calça jeans e, ainda assim, tem horas em que eu me arrepende de não ter um outro casaco comigo.

Sem falar nos hábitos de pouca coragem que tem despertado em mim de por vezes se recusar a enfrentar o chuveiro de noite. Há 29 dias atrás eu diria ser um absurdo uma pessoa tomar menos de 2 banhos por dia, hoje mordo a língua e me contento com 1 só. O tempo por aqui favorece e permite essas graças.

O tempo que eu passei sentado digitando o post de hoje foi o suficiente para aquecer a cama a uma temperatura agradável de se deitar e dormir. Vou aproveitar essa oportunidade e me despedir. ;D

;*

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O por do sol...


As fotos já falam por elas mesmas.
Parque Tanguá - Curitiba/PR
Vista da Praia do Arpoador - Rio de Janeiro/RJ
*.*

terça-feira, 30 de março de 2010

A diferença...

Certamente os leitores (aqueles que eu me forço a acreditar que existem) devem estar esperando que eu fale alguma coisa sobre como é viver aqui.

Eu estava esperando completar um mês da minha mudança para começar, mas pode ser que daqui a uma semana eu não me lembre de tudo (como eu agora posso também não lembrar).

Mas vamos lá:

Aqui as pessoas dão um beijo só pra se cumprimentarem. Deve ser pra economizar. Só não sei se, com essa mudança, "pra casar" basta apenas dois beijos (se for estarei comprometido com muita gente).

Embora alguns saibam o contrário, LAGARTO por aqui é carne exótica. Só não me perguntem como é porque eu ainda não cheguei nesse capítulo. Por aqui, o nome certo é Posta, sendo vermelha o lagarto redondo e branca o lagarto plano.

Bom, salsicha por aqui é vina, estojo é penal (se bem que tem muita gente que já concordou que estojo é bem mais moderno, aliás, pra quem não pegou a idéia, penal é o lugar onde se guardam as penas, esferográficas inclusive). E, é muito mais fácil você encontrar uma panificadora do que uma padaria por aqui.

Os governantes daqui gostam de homenagear integralmente uma pessoa. Dessa forma, por menor que uma rua seja, ou ainda que ela nem tenha saída, dá-se a ela o nome completo do cidadão. Reparei nisso quando fui visitar meu tio e, no caminho para a casa dele, havia uma rua de não mais que 100 metros e sem saída de nome Maria A. Zaramella Grandez, e olha que abreviaram o segundo nome para reduzir. Isso se repete muito por aqui.

O tempo aqui é outra coisa. O fato do dia nascer lindo não é garantia de que ele vá terminar do mesmo jeito. Mas isso é assim em qualquer lugar do mundo! Qual a diferença, então? A diferença é que aqui o dia começa de um jeito e pode até terminar do mesmo jeito, mas não antes de mudar um dúzia de vezes. Por exemplo: Hoje o dia começou com chuva. Aquela chuva que parece que vai durar uma semana inteira. De tarde o tempo abriu. Em seguida, ventou, como se viesse uma nova tempestade. Quando eu cheguei em casa uma névoa, bastante ofuscante, pairava sobre a cidade. E agora, além de poder voltar a ver o topo dos prédios, posso ver as estrelas num céu bem aberto e sentir o frio que o vento trás. E por mais estranho que isso pareça, aqui em Curitiba é normal.

=*

sexta-feira, 26 de março de 2010

A teimosia...

Parece que o respeito foi pelos ares. Ou então, aqui em Curitiba, as coisas funcionam diferente.
No fundo as duas alternativas se aplicam.

Desde que vim pra cá, isso faz quase 3 semanas, não pude deixar de reparar que as coisas por aqui não funcionam como acontecia no Rio de Janeiro, por exemplo: Eu saio de casa. Quando volto a roupa suja insiste em continuar sobre a bancada da área de serviço ( e olha que eu já coloco ela de frente pra máquina pra facilitar o lado dela ), a louça teima em continuar suja na pia (dentro da pia! O que mais ela quer?) e toda a poeira que reluta em ficar no apartamento se une às novas que não param de chegar.

Não sei o que será de mim se, quando as visitas chegarem para a páscoa, eu já não tiver conquistado meu respeito diante dos objetos de novo, como acontecia no Rio.

Boa sorte para mim.

=Y

domingo, 14 de fevereiro de 2010

A mudança...

2010 começou com a promessa das mudanças. O trabalho de encerrar a primeira década do novo milênio (e talvez a única) não pode ser tão simples. 2010 marcará a mudança que vem sendo planejada há uns 10 anos pelo menos, mas que tomou forma há pouco tempo.

Agora falta pouco, embora por diversas vezes já tenha faltado menos, para eu deixar a cidade onde nasci, onde cresci e onde vivi toda minha vida até então. Sem entrar no mérito da razão, a mudança significa muita coisa.Em especial a minha, que exigirá tempo, adaptação, paciência, novos hábitos e costumes e mais uma porção de outras coisas.

Aos poucos, os vínculos foram sumindo e, sem que fosse notada, a revolução se aproximou. Hoje não se aproxima mais de mim, mas espera que eu chegue com o tempo. 13 dias mais ou menos.

São as pessoas que mudam com o tempo, ou o tempo que nos traz mudanças?

Isso seria um texto pra reflexão, mas nessa época do ano no máximo será a marchinha de algum bloco.
Temporada de reflexão volta depois do Carnaval. E eu também!

=D

Só pra ficar claro: Os vínculos aos quais eu me referi são com o lugar, os compromisso que me prendiam aqui.

sábado, 23 de janeiro de 2010

O caminhão...

Imaginem um caminhão, mas um caminhão bem grande. Agora imagine que esse caminhão passe pela sua rua e leve o fio do telefone junto com ele! Fácil, neh?!

Pois dessa vez foi isso que aconteceu. Desde quinta-feira sem telefone e, consequentemente, sem internet! =/

Hoje foi que a Oi se comoveu e resolveu mandar alguém que consertasse e que deixasse garantias ("Agora, só se um avião ou um helicóptero passar por aqui!").
Fiquei satisfeito com o reparo e desconfiado de tanta imaginação mas não perdi tempo em vir até aqui e atualizar antes que a aeronave se aproximasse da fiação.

Ao contrário do que eu pensei, notícias nem tão boas vieram. Pelo menos eu achei a minha pasta de documentos perdida desde a ultima postagem. Viva São Longuinho!

\O/

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O tempo...

Estava certo aquele que disse que o tempo é relativo. (Da mesma forma que aquele, que disse que tudo que tiver a menor das possibiliades de acontecer errado acontecerá, também estava).

Olhando pelo lado físico-químico da coisa não deveria ser assim. A energia térmica vinda do sol (ou o calor insuportável dos últimos dias) deveria ser absorvida pela partículas (nós) que a converteriam em outra forma de energia (meânica, elétrica, luminosa...). No entanto o que se vê é a completa inércia corpos. É como se eu vivesse num ambiente isolado. Imune a todos os efeitos externos. Sem atrito, sem resistência do ar, sem ânimo.

Mas, deixando a tristeza de lado (e a nerdisse também)...

Essa semana começou tumultuada, até agora foram 3 indecorosas propostas de cartão de crédito. Todas cordialmente negadas.

Pode ser que até o final da semana tenhamos notícias boas. Aguardemos.
=D

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Os novos hábitos...

É engraçado! Há 10 anos mudamos nossa maneira de escrever, abolimos o tão comum "19" que vinha na frente de todos os documento que tinham a data semi-pré-preenchida. Tivemos que trocar talões de cheques e demonizamos o que seria (mas não chegou a ser) o "bug do ano 2000", onde os computadores ficariam doidos e voltariam ao 00 da humanidade.

Falando desse jeito parece até que andamos uma década. Ou melhor, corremos 10 anos. Tanto em tão pouco tempo. Há 10 anos escrevemos "20" na frente dos anos nas datas, mas parece que nunca pareceu tão estranho escrever 2010.

=D

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

O recomeço...

Ao que parece 2010 será o ano do perdão.
Perdoaremos todos que nos fizeram mal, que nos quiseram mal e que ainda não devem ter mudado de opinião.
Perdoaremos os que "sem-querer" fizeram tudo isso. Perdoaremos tudo que correu fora da nossa vontade, assim como nós nos sentiremos perdoados por todo mal que cometemos.


"Ó Pai, perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido"




Exatamente a mesma forma como aconteceu em 2009, 2008, 2007... e continuará a acontecer em 2011, 2012....